quinta-feira, 30 de setembro de 2010

50 ANos de Flinstones!

I Yabba Dabba-Do!! Bedrock está em festa!! Os pré-históricos mais famosos do planeta estão comemorando 50 anos.
Quem não se lembra das confusões de Fred Flintstone e o seu melhor amigo Barney Rubble, ao lado de suas esposas Vilma e Bete, seus filhos Pedrita e Bambam e do adorável Dino, o dinossauro de estimação que jogava o Fred no chão toda vez que ele chagava do trabalho.
Criado nos estúdios Hanna-Barbera, os Flintstones foi exibido pela primeira vez na ABC no dia 30 de setembro de 1960 e teve 166 episódios, sendo que o último foi exibido no dia 1º de abril de 1966.

O sucesso da série foi tanto, que ele foi parar no horário nobre da TV. Criado por William Hanna e Joseph Barbera, até hoje é uma de suas mais rentáveis criações.
Estima-se que o desenho já foi assistido por mais de 300 milhões de telespectadores em 80 países e dublado em 22 idiomas e com certeza marcou diversas gerações.

Após a sua última temporada (1966), foi produzido o primeiro especial da série “Um Homem Chamado Flintstone”, depois disso vários longas sobre as famílias de Bedrock foram exibidos e séries de desenhos baseados no original como “Bambam e Pedrita” (1971-1972), onde contava a história deles já adolescentes e “Flintstones nos Anos Dourados” (1986-1988), que narra as aventuras de Fred, Barney, Vilma e Betty quando eram crianças.
Parabéns para os Flintstones!!! fonte: http://sobreisso.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Você Precisa de um "Marqueteiro"?


A Senadora Marina Silva optou nesta campanha por não ter um “Marqueteiro“, porque querem apresentar a candidata como ela é, sem mudar seu visual, ou sem “pirotecnia”, por exemplo.

A candidata Dilma Roussef tem um dos maiores aparatos no assunto "Marqueteiros". O Serra não fica por baixo, no assunto Marketing.


O Marketing Político tem sido a grande “Geni” nacional: sinônimo para definir jogadas escusas, fabricação de candidatos enlatados e artifícios pouco louváveis de manipulação do eleitor.
Mas, será esta uma arma tão poderosa, usada contra um eleitor tão frágil, que sucumbe passivamente à sua força? Bem, nem uma coisa, nem outra: nem o Marketing Político pode tudo, nem o povo é isento de percepção e capacidade de decisão. Muito pelo contrário: assim como em qualquer segmento do Marketing, ele fundamenta-se no estudo dos movimentos do mercado. E no caso do Marketing Eleitoral, esse mercado a ser estudado é, obviamente, o eleitorado. É com base numa extensa análise dos anseios, das tendências, das necessidades desse mercado, que um candidato deverá ser apresentado.

Lembrando que o candidato não é um produto racionalmente desenvolvido, mas uma pessoa, com passado, história, ações, personalidade que não podem ser fabricados. E cujos atributos, que devem ser respeitados, podem ou não estar em sintonia com o que o eleitor espera, dependendo de uma infinidade de variáveis.
Nesse mar de estigmas é que entra em cena o famoso personagem chamado “Marqueteiro“, ora visto como um mago onipotente, ora como um oportunista que aparece apenas nas eleições. Mais uma vez, aqui, cabem algumas explicações, a começar pela própria palavra “Marqueteiro“. O profissional de Marketing é denominado Marquetólogo. Se atua na área política, esse especialista também pode ser chamado de Consultor Político.
Marqueteiro” é um termo pejorativo. Surgiu como referência aos aventureiros que se lançavam, sem muito conhecimento de causa, pelas vastas águas do Marketing. Aos poucos, esse termo foi associando-se exclusivamente a quem “mexe com política”. Não é difícil entender o porquê e nem condenar essa confusão, afinal realmente, em épocas de eleição, aparece uma horda de pseudo-especialistas, que imaginam ter encontrado o Eldorado nas campanhas eleitorais. Junte-se a isso, o fato de que a classe política é um dos segmentos sociais com menor credibilidade e está feita a confusão.
O Marquetólogo ou o Consultor Político, como queiram chamar, é um profissional altamente especializado e qualificado que vai aplicar a ciência Marketing a serviço da política. Sua atuação não se restringe à época eleitoral, mas neste período, especificamente, domina e aplica as técnicas do Marketing Eleitoral. Precisa ter o conhecimento global das várias áreas que compreendem essa empreitada e que vão desde as pesquisas, até a comunicação. Não é ele quem manda no candidato, não é ele quem aparece mais que o candidato, mas é ele quem orquestra todas essas frentes, orientando a campanha como um todo e sua expertise é fundamental para atuar à frente de um verdadeiro exército de Brancaleone, formado por pesquisadores, publicitários, jornalistas, profissionais de rádio e TV, etc, etc.
Ninguém critica o papel de um maestro, nem de um treinador de futebol, por exemplo, pois é consenso que, apesar dos talentos individuais, é necessário alguém que unifique e estabeleça um caminho único, respeitando os atributos já existentes, se me permitem fazer essa comparação. Ou ainda, se preferirem: ninguém enfrenta um júri, sem a orientação de um advogado, ninguém submete-se a uma cirurgia sem a orientação de um médico, assim como ninguém enfrenta outro exército sem as estratégias de um general, para utilizar uma analogia bélica.
É preciso entender que, quanto mais conseguirmos desmistificar a imagem equivocada que tem o Marketing Político e seus profissionais, mais ganharemos em transparência em nosso constante exercício de Democracia. É um equivoco também acreditar que a figura do Consultor Político é uma coisa do Brasil. Estados Democráticos no mundo todo vêem nesses profissionais importantes contribuições. Ditaduras não combinam com o Marketing Político.
Ao final dessa reflexão, pelo menos num ponto preciso concordar com a coordenação da campanha da Senadora Marina Silva: eles não precisam de um “Marqueteiro“. Mas precisam urgentemente de um Consultor Político.
fonte - marketingpolitico.com.br
By - Gil Castilho

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Adocica meu amor.. Adocica!


Skol Litrão, Pochete e Beto Barbosa... Já sei!
Festa Brega da Imprensa!!!!
Não Não...
Estamos falando desta propaganda que tem sido um sucesso, entre todosos amantes de uma boa propaganda..

Skol Litrão e Beto Barbosa!
A música encanta e faz todos quererem dançar...
O ruivinho da propaganda é simpático... e muitos se identificam com ele.
E Beto Barbosa... dispensa apresentações.
Nota 10 para esta propaganda!

Campanha do Novo Fiat Idea destaca inovações de comportamento do consumidor.


O conceito do novo Fiat Idea foi criado pela Leo Burnett para a campanha de lançamento e descreve um carro que chega para acompanhar a família e suas atitudes perante o tempo. A assinatura da campnha destaca: " O mundo mudou. O Idea também. Ficou mais moderno e muito mais esportivo".

Para dar vida a este conceito, um filme (propaganda) foi criado, com o tema, Inversão de Papéis, mais comportamental, revela a uma cena clássica: pai e filhos na cozinha de uma casa. Tudo está na maior desconcentração e o pai, descolado, é quem cuida dos filhos. A mãe, uma mulher de negócios, chega com uma surpresa e tanto, chama todos para a frente de casa e entrega as chaves do Novo Fiat Idea ao marido, como um presente. O vizinho observa e tem um misto de sentimentos.