quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ASSESSORIA DE IMPRENSA: COISA PARA RP

Artigo

Fonte: Marcello Chamusca http://www.sobresites.com/

Como estudante de comunicação sempre ouvi falar da controversa disputa que existe entre profissionais de Jornalismo e Relações Públicas em relação a atividade de Assessoria de Imprensa (AI). Alguns defendem veementemente a atuação exclusiva do jornalista, outros a atuação mútua e há ainda aqueles que acham que é uma atividade para quem tem competência, independentemente da sua formação. Concordo em parte com essa última corrente. A parte que concordo é a da competência, mas discordo da parte que diz que independe da formação.Contudo, como nunca tive o menor talento para a diplomacia, sou muito pragmático no posicionamento a respeito dessa questão. Depois de ler vários textos a respeito do tema, sobretudo de jornalistas, que se sentem “donos” da atividade e analisar os argumentos utilizados por cada uma das correntes ao esboçarem suas posições, cheguei a uma conclusão:O profissional de Relações Públicas é o único com formação para exercer a função de Assessor de Imprensa devido a necessidade de conhecimentos específicos da área (de RP) para obtenção de resultados satisfatórios na atividade da AI, a saber:
técnicas para mediar interesses da organização e seus públicos;
técnicas para mediar conflitos e buscar a cooperação em todos os níveis organizacionais;
técnicas de gerenciamento de crises internas e externas a partir do profundo conhecimento que o RP deve possuir das políticas da organização, já que muitas delas são criadas ou sugeridas por ele, e das opiniões e expectativas dos seus públicos;
técnicas para gerenciar as redes de comunicação, estrategicamente, de forma integrada;
o desenvolvimento da perspectiva das individualidades nas relações com públicos diferenciados; e, finalmente, a noção de que a Imprensa é um público e como tal deve ser estudado e tratado pelas suas especificidades e não homogeneamente como um jornalista, que não tem na sua formação o domínio das técnicas de RP, o trataria.
Essa construção perceptiva não se deu pelo fato de estar buscando, de forma corporativista, defender os interesses da atividade que estou estudando, mas pelo perfil que os próprios jornalistas identificam ser necessário a um profissional para exercer o papel de Assessor de Imprensa.A jornalista Graça Caldas no seu ensaio Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista: Somos todos Jornalistas! (DUARTE, 2002, P. 309), que em nenhum momento cogita sequer a possibilidade de um simples mortal, que não seja jornalista exercer a atividade de AI, determina que:A complexidade das relações políticas e econômicas que norteiam as ações institucionais exige um profissional com visão de mundo e capacidade analítica para estabelecer as conexões entre os fatos de acordo com os interesses específicos de cada grupo.Ora, estabelecer conexões entre fatos de acordo com os interesses específicos de cada grupo é fazer Relações Públicas. Para isso, será necessário, principalmente, estabelecer e caracterizar os públicos pelos interesses comuns (interesses específicos de cada grupo) e conhecer, profundamente, as relações políticas e econômicas da organização (complexidade das relações políticas e econômicas que norteiam as ações institucionais) que, infelizmente, não será possível ao jornalista pelo simples fato dele não ter a mínima noção das teorias das organizações e de comunicação organizacional, pois essas disciplinas não fazem parte da grade curricular de um jornalista e por conta disso, a não ser que ele seja autodidata ou tenha um curso de pós-graduação em RP, ele não terá como dar conta dessa situação.Em outro tópico do seu egocêntrico texto, já que para ela só existe um tipo de profissional na face da terra capaz de pensar: o jornalista, Caldas (DUARTE, 2002, p.309) afirma que “nas assessorias de imprensa, públicas ou privadas, a preocupação que move os profissionais é, em última instância, a conquista de uma imagem positiva da instituição perante a opinião pública”. E, acrescenta como se defendesse a exclusividade da AI aos RP: “O desafio dos profissionais de comunicação das assessorias é, portanto, não só construir como consolidar essa imagem”.É notório que a área da comunicação que cuida da imagem da organização são as RP. Então, contraditoriamente a tudo que sabemos sobre a atividade de jornalismo, Caldas discursa a favor dos RP:Consciente de seu papel nas políticas institucionais de comunicação, o jornalista-assessor atua como gerente de todo um processo para garantir a visibilidade e a imagem da instituição. O que se espera desse profissional é o auto-conhecimento e a percepção clara do papel da instituição e de sua inserção na sociedade (DUARTE, 2002, p.309).“Jornalista-assessor”? “consciente do seu papel nas políticas institucionais”? “atuando como GERENTE do processo que garante a IMAGEM da instituição”? Como diria o consultor de imagem empresarial Roberto de Castro Neves: - Nós - quem - cara-pálida? Depois desse banho de conhecimento da atividade de Relações Públicas e como uma RP nata, a jornalista Graça Caldas, completa:Só assim, poderá promover adequadamente sua divulgação e administrar eventuais conflitos dentro das expectativas institucionais. Para isso, deve gerenciar a cultura empresarial com transparência na comunicação interna e externa para que a empresa possa adquirir uma postura de empresa cidadã no relacionamento com a comunidade.Tá ai uma jornalista que conhece a atividade de RP como poucos, só que não tem a mínima idéia disso, pois não sabe que o que está propalando, se trata da genuína atividade de relações públicas e se sabe, faz questão de ignorar (prefiro acreditar na primeira hipótese). Provavelmente, apreendeu essas noções a partir de leituras de artigos e/ou livros de relações públicas.Ora, desde quando o jornalista administra conflitos na organização? Gerencia cultura empresarial, se ele sequer tem noção de administração ou pelo menos de comunicação organizacional? Enquanto o relacionamento da empresa com a comunidade, não há o que se comentar, essa é uma das premissas das RP e, definitivamente, não tem nada a ver com as funções de um jornalista.É importante frisar que a atividade do jornalista é extremamente importante e reconhecida na nossa sociedade. É bom que fique claro que em nenhum momento estou tentando desmerecer o jornalismo ou o jornalista, muito pelo contrário, acredito que essa seja a mais nobre das profissões da área da comunicação social. A atividade de AI, entretanto, apesar da nomenclatura, não cabe no perfil do profissional de jornalismo e sim na do profissional de RP que é formado para trabalhar a comunicação organizacional, é formado para utilizar as ferramentas necessárias para entender melhor o funcionamento da comunicação de uma organização e, conseqüentemente, melhores condições de geri-la. Da mesma forma que um relações públicas não está apto a exercer a função de repórter, por exemplo, já que não tem formação para isso. Pode até fazer, por aptidões pessoais ou autodidatismo, mas, genericamente, não está preparado para fazê-lo.Bom... que a AI é uma atividade para um profissional com a formação de Relações Públicas, isso, pra mim, não há mais o que discutir. Contudo, existe ainda muita discussão sobre o bom desenvolvimento desta atividade. Como diria o divertido Roberto de Castro Neves:- haja chope!


Referência:

CALDAS, Graça. Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista: Somos todos Jornalistas. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002.

As brigas que rondam a assessoria de comunicação

Artigo

Fonte:Daniela Jesus Almeida www.comtexto.com.br
Jornalista, mestranda em Comunicação Social da UMESP

Quem deve assumir a assessoria de comunicação: o profissional de relações públicas ou o jornalista?


Assumindo a cadeira de assessor, este profissional esta a serviço do grande público que se interessa pelas informações a serem divulgadas ou a serviço exclusivamente do seu cliente? O assessor é considerado um jornalista? Estas são questões que há tempos se discute, mas ainda sem uma resposta definitiva. Por isso, quis com esse artigo, apenas trazê-las mais uma vez á tona, já que ainda há muito que se questionar. É um tema importante, pois muitas das informações que recebemos todos os dias podem estar saindo desse profissional. Em primeiro lugar, acredito ser necessário especificar teoricamente a que compete cada um desses profissionais. Sabe-se que o relações públicas, segundo PINHO (1990), compete avaliar as atitudes de um determinado público, identificando os procedimentos de forma individual ou da organização na busca do interesse do público, além de planejar e executar um programa de ação para conquistar a compreensão e a aceitação pública. Portanto, é responsável por criar e manter uma imagem pública e principalmente positiva de empresas, instituições ou órgãos governamentais. O profissional trabalha - através da comunicação - as relações internas e externas da organização, informando aos funcionários e ao público do que a empresa realizou e do que pretende realizar. Para divulgar tais informações, mantém contato com diversos veículos de comunicação e realiza atividades de integração da empresa com a comunidade. É responsável pelo trabalho de pesquisa onde irá coletar dados que apresentem indícios das necessidades da empresa e do público, para que assim, possa planejar ações satisfatórias para todos. Essa atividade ainda se confunde muito com a propaganda, já que, de uma forma ou de outra, acaba buscando colocar sempre a empresa em evidencia positivamente.Já o jornalismo, dentro da grande imprensa, segundo MARQUES DE MELO (1985, p. 10-11), "é concebido como um processo social que se articula a partir das relações (periódica oportuna) entre organizações formais (editoras/emissoras) e coletividades (públicos receptores), através de canais de difusão (jornal/revista/rádio/televisão/cinema) que asseguram a transmissão de informações (atuais) em função de interesses e expectativas (universos culturais ou ideológicos)". Dessa forma, a essência do jornalismo, na concepção do autor, é, historicamente, a informação, "aí compreendido o relato dos fatos, sua apreciação, seu julgamento racional" (MARQUES DE MELO, 1985, p. 58).São profissões que têm funções e atividades essencialmente diferentes, embora exista uma vinculação original. A prática de relações públicas tem sua origem na divulgação de informações para a imprensa, a partir do interesse surgido, no início do século XX, de empresários interessados em agir politicamente na esfera pública (Habermas, 1984, p. 226). O pioneiro desta prática acaba funcionando como um bom exemplo. Ivy Lee, um ex-jornalista, estabeleceu um sistema de relacionamento com a mídia para promoção de seus contratados e atendimento ao jornalista que veio ajudar a dar as bases do que seriam as relações públicas. Ivy Lee, ao fazê-lo, não era considerado um jornalista, mas um divulgador. A prática das organizações manterem um bom relacionamento com diversos públicos acabou consolidando-se e sendo representada na profissão de relações-públicas. Ivy Lee, sintomaticamente, passou a ser considerado por muitos, o Pai das Relações Públicas. Mas é exatamente quando o jornalista assume essa função de assessor de imprensa, que começa a guerra entre os profissionais, principalmente da parte do relações públicas que diz que essa é a sua função: cuidar da divulgação da empresas também para a imprensa. Um bom exemplo que mostra onde essa "briga" mais acontece é na publicação do jornal interno da empresa: o "House Organ”. Quem deve ser o responsável por essa publicação? O jornalista deve escrever e o RP deve organizar o material?Um dado importante e que acaba contribuindo com essa situação, é que a Federação Nacional dos Jornalistas propôs que a atividade de Assessoria de Comunicação Social "e atividades análogas praticadas pelo meio de comunicação Internet" seja função jornalística (Jornal da ABI, 2001), conforme texto de Anteprojeto de Lei encaminhado ao Congresso Nacional para ser discutido e convertido em Lei. Um estudo realizado pelo jornalista e relações pública, Jorge Duarte e pela relações públicas, Márcia Duarte, "Papel e atuação de jornalistas e relações-públicas em uma organização, segundo jornalistas", mostra claramente alguns pontos que podem responder a este impasse. Segundo alguns dos resultados obtidos, conclui-se afirmando que "é clara a sobreposição de ações" entre as duas profissionais, embora cada uma seja específica a sua área de atuação. Também verificou-se que "o trabalho técnico de jornalismo deve ser executado por jornalista. Porém, é fundamental que as técnicas de jornalismo sejam utilizadas no desenvolvimento das ações de relações públicas", para concluir que as duas atividades estão "interligadas" e que as duas categorias não deveriam deflagrar discussões a partir de interesses classistas, mas unir esforços "para a melhoria da Comunicação com base nas convergências existentes". A análise ainda revelou que os jornalistas, em sua maioria, não conhecem a atividade de relações públicas O jornalista foi, em sua maioria (60%), incapaz sequer de fazer uma tentativa de definir este papel e atribuições. Ao mesmo tempo, apresentam-se mais como responsáveis pela formação da imagem da organização do que pela informação do público. Já quanto ao papel identificado como sendo específico do relações-públicas, percebe-se que “é o do ‘criador’ da ‘imagem institucional’, sendo praticamente esta a única função que lhe é atribuída. Não fica clara a dimensão que atribui a esta ‘criação’, até porque o jornalista também assume a responsabilidade pela imagem da instituição. Para cumprir sua responsabilidade, o relações-públicas utiliza-se da promoção de eventos e de outras ações pontuais para construir, promover, preservar o bom nome, marca, conceito da organização (todas expressões utilizadas como sinônimo de imagem). As demais atividades caracterizadas como típicas do profissional de relações públicas estão, na verdade, indiretamente ligadas à necessidade de se criar, transmitir e preservar a idéia da ‘boa imagem institucional’, termo cujo sentido não é explicitado, mas cujo contexto sugere relação com ‘apresentação, maquiagem, visual’, não implicando, necessariamente, em que o conteúdo seja bom. Instrumentos como house organ são identificados como exclusivos dos jornalistas. O relações-públicas pode colaborar eventualmente na produção, fornecendo informações consideradas típicas da profissão como aniversariantes do mês, datas comemorativas, eventos sociais etc. A principal atribuição do RP seria a organização de eventos não-jornalísticos, destinados à promoção da empresa e do seu bom conceito. Os respondentes deixam claro que os eventos onde haverá um envolvimento e um contato direto com a mídia são de responsabilidade do jornalista da organização, como a realização de entrevistas coletivas, a exposição de membros da diretoria" (DUARTE. J; DUARTE. M, [s/d]).E esta é a primeira das brigas. Uma segunda "batalha é travada" entre o jornalista que assume a assessoria e a grande imprensa. De antemão, é importante saber que a assessoria de comunicação tem o objetivo de projetar o seu cliente nos veículos de comunicação, sejam eles jornais, revistas ou mesmo na mídia eletrônica. Fazendo contatos, elaborando Press-releases, enviando sugestões de notas e pautas, enfim, fazendo este contato Empresa/veículos de comunicação. Algumas fazem até os clippings (material divulgado pela imprensa a respeito do cliente) para que a empresa que contratou os serviços fique a par dos serviços prestados pela assessoria.Quando o jornalista assume este posto, também se depara com outro obstáculo: a relação mal resolvida entre ele, - um jornalista- e o jornalista de redação. Essa relação também é bem complicada porque cada um vê a situação sob seu ponto de vista. Uma falta de orientação acaba provocando conflitos entre repórter (no caso jornalistas de diversas áreas de comunicação) e assessores. O trabalho que poderia ser aliado na busca de um bom desempenho nas duas áreas acaba se tornando uma guerra. A guerra é resultado de uma transformação pela qual a imprensa passou no transcorrer do golpe militar em 1964. Época em que se instalou no país a modernização das empresas de comunicação.De um lado, a redação, dizendo que o assessor não é jornalista, pois divulga somente uma versão: a do seu cliente. Isso se deve pela maneira como a assessoria se proliferou no país. Durante as mudanças políticas e econômicas transcorridas na época militar tornou-se presente um novo modelo de jornalismo, que chegou ao mercado para divulgar versões oficiais - os assessores de imprensa. Uma pesquisa divulgada em abril de 2004 pelo site de comunicação "Comunique-se", intitulada "As assessorias na visão dos jornalistas", notou-se exatamente isso. Na opinião dos profissionais que trabalham em redações, os assessores de imprensa não são parceiros porque se comprometem com os interesses de seus clientes. Deste total, apenas 16,1% acham que as assessorias atuam como elo entre as empresas e a imprensa, embora 85% dos 1261 jornalistas tenham dito que, para tentar falar com um entrevistado, recorrem à sua assessoria de imprensa.Também entra a questão do salário. A assessoria é hoje um dos campos que mais cresce no jornalismo. Está abrindo as portas para os profissionais cansados do stress das redações e para os recém-formados. Isso muitas vezes causa ciúmes entre os repórteres e profissionais da grande imprensa, pois acreditam que os assessores quase não trabalham, ganham muito e ainda atrapalham o serviço deles. Do outro lado tem os assessores. Eles se dizem ser jornalistas e gostam de ser tratados desta maneira, já que muitos trabalharam ou trabalham na grande imprensa, sabendo como devem proceder. É uma questão difícil de se resolver, ambos não conseguem aceitar e respeitar o trabalho alheio de forma pacífica. O ideal seria que cada um conhecesse o campo de atuação do outro para ter um bom resultado em seu trabalho. No caso dos assessores de imprensa, precisam conhecer muito bem as estruturas de funcionamento de cada um dos veículos de comunicação e o perfil de seus respectivos profissionais. Sob a pressão de deadlines, (horários controlados), de plantões cansativos e remunerações inadequadas, os jornalistas vivem ainda conflitos diários de consciência ao lidar com a possibilidade de apresentar para a sociedade inverdade ou omissões que possam provocar transtornos ocasionais à própria comunidade. Conhecendo esta rotina, o assessor poderá refletir e analisar o que e quando enviar seu material para publicação e/ou veiculação sem atrapalhar ou ser considerado um chato. Por outro lado, o jornalista de redação também deve conhecer e reconhecer o serviço e a importância de uma assessoria de imprensa. Muitas vezes, é só a partir deste órgão que os repórteres conseguem suas entrevistas, informações e até o próprio assessor pode acabar se tornando a sua fonte.


Referências:


ASSESSORES são avaliados por jornalistas. Comunique-se. São Paulo, 16 de abril de 2004. Seção Primeiro Caderno. Disponível em . Acesso em: 18 de abril de 2004.
DUARTE, Jorge e DUARTE, Marcia Yukiko Matsuuchi. Papel e atuação de jornalistas e relações-públicas em uma organização segundo jornalistas.
HABERMAS, Jügen. Mudança estrutural na esfera pública: investigações quanto a uma categoria :a sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
JORNAL DA ABI. Estatuto do Jornalista. Anteprojeto de Lei: aprova o Estatuto do Jornalista e adota outras providências. Associação Brasileira de Imprensa. Novembro/Dezembro/2001. pg. 11
MARQUES DE MELO, José. A opinião no jornalismo brasileiro. Petrópolis: Ed. Vozes, 1985.
PINHO, J.B. Propaganda institucional: Usos e funções da propaganda em Relações Públicas. 4º edição. São Paulo: 1990.
RODRIGUES, Cláudia. Assessoria de imprensa: desconfiem, desconfiem. In: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd05072000.htm#debates02. Capturado em 21 de abril de 2004.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A Velha e Boa Propaganda!

Caros Amigos,

Apaixonados pela tal da comunicação.. em especial pela propaganda!
Fiz um breve "apanhado" de Propagandas antigas, pelo nosso amigo Google.

Acompanhem a velha e boa propaganda!!
Divirtam-se:




















































































Fonte: quotidianoale.blogspot.com

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

50 ANos de Flinstones!

I Yabba Dabba-Do!! Bedrock está em festa!! Os pré-históricos mais famosos do planeta estão comemorando 50 anos.
Quem não se lembra das confusões de Fred Flintstone e o seu melhor amigo Barney Rubble, ao lado de suas esposas Vilma e Bete, seus filhos Pedrita e Bambam e do adorável Dino, o dinossauro de estimação que jogava o Fred no chão toda vez que ele chagava do trabalho.
Criado nos estúdios Hanna-Barbera, os Flintstones foi exibido pela primeira vez na ABC no dia 30 de setembro de 1960 e teve 166 episódios, sendo que o último foi exibido no dia 1º de abril de 1966.

O sucesso da série foi tanto, que ele foi parar no horário nobre da TV. Criado por William Hanna e Joseph Barbera, até hoje é uma de suas mais rentáveis criações.
Estima-se que o desenho já foi assistido por mais de 300 milhões de telespectadores em 80 países e dublado em 22 idiomas e com certeza marcou diversas gerações.

Após a sua última temporada (1966), foi produzido o primeiro especial da série “Um Homem Chamado Flintstone”, depois disso vários longas sobre as famílias de Bedrock foram exibidos e séries de desenhos baseados no original como “Bambam e Pedrita” (1971-1972), onde contava a história deles já adolescentes e “Flintstones nos Anos Dourados” (1986-1988), que narra as aventuras de Fred, Barney, Vilma e Betty quando eram crianças.
Parabéns para os Flintstones!!! fonte: http://sobreisso.com

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Você Precisa de um "Marqueteiro"?


A Senadora Marina Silva optou nesta campanha por não ter um “Marqueteiro“, porque querem apresentar a candidata como ela é, sem mudar seu visual, ou sem “pirotecnia”, por exemplo.

A candidata Dilma Roussef tem um dos maiores aparatos no assunto "Marqueteiros". O Serra não fica por baixo, no assunto Marketing.


O Marketing Político tem sido a grande “Geni” nacional: sinônimo para definir jogadas escusas, fabricação de candidatos enlatados e artifícios pouco louváveis de manipulação do eleitor.
Mas, será esta uma arma tão poderosa, usada contra um eleitor tão frágil, que sucumbe passivamente à sua força? Bem, nem uma coisa, nem outra: nem o Marketing Político pode tudo, nem o povo é isento de percepção e capacidade de decisão. Muito pelo contrário: assim como em qualquer segmento do Marketing, ele fundamenta-se no estudo dos movimentos do mercado. E no caso do Marketing Eleitoral, esse mercado a ser estudado é, obviamente, o eleitorado. É com base numa extensa análise dos anseios, das tendências, das necessidades desse mercado, que um candidato deverá ser apresentado.

Lembrando que o candidato não é um produto racionalmente desenvolvido, mas uma pessoa, com passado, história, ações, personalidade que não podem ser fabricados. E cujos atributos, que devem ser respeitados, podem ou não estar em sintonia com o que o eleitor espera, dependendo de uma infinidade de variáveis.
Nesse mar de estigmas é que entra em cena o famoso personagem chamado “Marqueteiro“, ora visto como um mago onipotente, ora como um oportunista que aparece apenas nas eleições. Mais uma vez, aqui, cabem algumas explicações, a começar pela própria palavra “Marqueteiro“. O profissional de Marketing é denominado Marquetólogo. Se atua na área política, esse especialista também pode ser chamado de Consultor Político.
Marqueteiro” é um termo pejorativo. Surgiu como referência aos aventureiros que se lançavam, sem muito conhecimento de causa, pelas vastas águas do Marketing. Aos poucos, esse termo foi associando-se exclusivamente a quem “mexe com política”. Não é difícil entender o porquê e nem condenar essa confusão, afinal realmente, em épocas de eleição, aparece uma horda de pseudo-especialistas, que imaginam ter encontrado o Eldorado nas campanhas eleitorais. Junte-se a isso, o fato de que a classe política é um dos segmentos sociais com menor credibilidade e está feita a confusão.
O Marquetólogo ou o Consultor Político, como queiram chamar, é um profissional altamente especializado e qualificado que vai aplicar a ciência Marketing a serviço da política. Sua atuação não se restringe à época eleitoral, mas neste período, especificamente, domina e aplica as técnicas do Marketing Eleitoral. Precisa ter o conhecimento global das várias áreas que compreendem essa empreitada e que vão desde as pesquisas, até a comunicação. Não é ele quem manda no candidato, não é ele quem aparece mais que o candidato, mas é ele quem orquestra todas essas frentes, orientando a campanha como um todo e sua expertise é fundamental para atuar à frente de um verdadeiro exército de Brancaleone, formado por pesquisadores, publicitários, jornalistas, profissionais de rádio e TV, etc, etc.
Ninguém critica o papel de um maestro, nem de um treinador de futebol, por exemplo, pois é consenso que, apesar dos talentos individuais, é necessário alguém que unifique e estabeleça um caminho único, respeitando os atributos já existentes, se me permitem fazer essa comparação. Ou ainda, se preferirem: ninguém enfrenta um júri, sem a orientação de um advogado, ninguém submete-se a uma cirurgia sem a orientação de um médico, assim como ninguém enfrenta outro exército sem as estratégias de um general, para utilizar uma analogia bélica.
É preciso entender que, quanto mais conseguirmos desmistificar a imagem equivocada que tem o Marketing Político e seus profissionais, mais ganharemos em transparência em nosso constante exercício de Democracia. É um equivoco também acreditar que a figura do Consultor Político é uma coisa do Brasil. Estados Democráticos no mundo todo vêem nesses profissionais importantes contribuições. Ditaduras não combinam com o Marketing Político.
Ao final dessa reflexão, pelo menos num ponto preciso concordar com a coordenação da campanha da Senadora Marina Silva: eles não precisam de um “Marqueteiro“. Mas precisam urgentemente de um Consultor Político.
fonte - marketingpolitico.com.br
By - Gil Castilho

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Adocica meu amor.. Adocica!


Skol Litrão, Pochete e Beto Barbosa... Já sei!
Festa Brega da Imprensa!!!!
Não Não...
Estamos falando desta propaganda que tem sido um sucesso, entre todosos amantes de uma boa propaganda..

Skol Litrão e Beto Barbosa!
A música encanta e faz todos quererem dançar...
O ruivinho da propaganda é simpático... e muitos se identificam com ele.
E Beto Barbosa... dispensa apresentações.
Nota 10 para esta propaganda!

Campanha do Novo Fiat Idea destaca inovações de comportamento do consumidor.


O conceito do novo Fiat Idea foi criado pela Leo Burnett para a campanha de lançamento e descreve um carro que chega para acompanhar a família e suas atitudes perante o tempo. A assinatura da campnha destaca: " O mundo mudou. O Idea também. Ficou mais moderno e muito mais esportivo".

Para dar vida a este conceito, um filme (propaganda) foi criado, com o tema, Inversão de Papéis, mais comportamental, revela a uma cena clássica: pai e filhos na cozinha de uma casa. Tudo está na maior desconcentração e o pai, descolado, é quem cuida dos filhos. A mãe, uma mulher de negócios, chega com uma surpresa e tanto, chama todos para a frente de casa e entrega as chaves do Novo Fiat Idea ao marido, como um presente. O vizinho observa e tem um misto de sentimentos.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

“Marketing to Women” - Tática ou Estratégia?


Se as mulheres são uma parte do seu público-alvo, você deve criar um esforço de marketing separado diretamente visando apenas às mulheres? Ou você deve ter uma estratégia para toda a empresa e apelar para as mulheres em tudo que você faz?
Opção B - a escala a estratégia da empresa é a melhor opção. Mas você pode ir com a opção A e criar uma campanha específica ou campanhas visando apenas às mulheres. Mas essa opção só vai funcionar se os seus valores centrais da empresa estão em sintonia com dela. Em outras palavras, você não pode criar uma campanha de táticas que não está em alinhamento com a sua marca principal.
Algumas empresas, como a Johnson e Johnson são dirigidas às mulheres em quase tudo o que fazem. Criar uma experiência positiva para os clientes do sexo feminino é uma parte de sua cultura. Isso faz sentido, pois as mulheres são a maioria dos seus clientes.
Mas e se você é responsável pela Nike, onde as mulheres são apenas uma parte dos seus clientes? Qual ação aplicaria?
Mesmo as mulheres são infundidas com a sua “Just Do It" mentalidade in-your-face. Até recentemente, os sapatos das mulheres foram baseados em um modelo feito do pé de um homem pequeno. Mas a Nike ficou esperta e mudou esse modelo para um projeto feito especificamente para os pés das mulheres.
Entre estas diferenças são as tendências para as mulheres overpronate mais por causa do ângulo produzido por seu alinhamento do quadril. As mulheres também têm pés que são uma forma diferente e precisam de mais apoio do arco.

A Nike oferece calçado que com amortecimento e estabilidade criada especificamente para as necessidades das mulheres atletas.
A Nike não está mudando, só para tentar atrair as mulheres. Mas eles estão reconhecendo as necessidades das mulheres únicas. Funciona.
Agora, se você estiver Go Daddy e criar uma campanha, digamos, visando empresários mulheres, ele não vai voar. A mensagem central de marketing está em conflito com valores das mulheres. Você não pode apenas ter a mulher de alvo, você realmente tem que fazer sua vida melhor
Se as mulheres são apenas uma parte de sua base de clientes e pretende chegar a elas, encontre uma maneira de fazer algo que realmente agrega valor às suas vidas. Não basta fazer uma promoção de one-off, como uma doação de uma só vez ou, por exemplo, uma investigação sobre o câncer da mama. Como você pode mudar a sua experiência do cliente para tornar sua vida melhor? Fazer o que mudar - então promovê-lo. Você pode promovê-lo em toda a empresa em todo seu marketing, ou você pode promovê-lo em uma campanha visando apenas às mulheres. Sua escolha. Apenas certifique-se que é verdadeiro.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Marketing Infeliz



A Olympikus informou através de sua assessoria de imprensa que o contrato de patrocínio individual com o goleiro Bruno, do Flamengo, foi suspenso. O vínculo começou a vigorar em maio deste ano.
A empresa cancelou a produção da linha de produtos exclusivos do goleiro – chuteira, luvas e novos modelos de camisas personalizadas.
O modelo atual, com a assinatura de Bruno, deixará de ser produzido e será recolhido nas lojas. A partir de agora serão produzidas camisas apenas com o número 1 às costas.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Larissa Riquelme: A Melhor Ação de Marketing da Copa


Aos 25 anos, a paraguaia Larissa Riquelme, chamou a atenção dos fotógrafos das agências de notícias pela beleza e por guardar o celular entre os voluptuosos seios. Depois, descobriu-se que era uma ação de marketing de uma empresa de telefonia celular. A Axe, espertamente e oportunamente, decidiu patrocinar a garota. Mais do que isso, a marca está exibida em um local de grande destaque. Grande mesmo. Na partida contra a Espanha, Larissa apareceu com a marca AXE pintada acima do seio esquerdo.

Larissa, que foi chamada pelo diário espanhol Marca de ‘Namorada do Mundial’, elogiou atuação da equipe na última partida, quando o time guarani vendeu caro a derrota por 1 a 0.

Nem precisava prometer que desfilaria nua caso o Paraguai chegasse às semifinais da Copa. Mesmo com o time guarani eliminado pela Espanha, a modelo Larissa Riquelme vai tirar a roupa.

Seria inevitável, já que propostas são muitas. Mas ela diz que fará isso pelo povo de seu país e pelo esforço da equipe. (SEI SIM, VIU!)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Buzz Marketing: Sua Marca na Boca do Cliente




Em mercados saturados com pouca diferenciação entre os produtos, o consumidor torna-se, de certa maneira, imune aos velhos truques da publicidade, do merchandising, da embalagem e do marketing.Assim, a divulgação de um produto, uma marca ou um serviço depende cada vez mais da capacidade de inovar da empresa. Uma das inovaçãoes que vem ganhando projeção neste novo contexto é o Buzz Marketing.
Buzz Marketing ou Marketing Viral ou WOM (Word of Mouth): "boca-a-boca" divulgação que se espalha num movimento que parte de uma ação espontânea, voluntária do próprio enunciador. A mensagem se propaga rapidamente e de forma exponencial. Meios digitais são agentes facilitadores da ação viral.

  • Um Bom exemplo o Youtube!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DIA DAS MÃES



PROPAGANDA DIA DAS MÃES RENNER!

Depois do Natal a melhor época para vender e comprar!
"O filme da campanha do Dia das Mães Renner é dedicado a todas as mulheres que já realizaram o sonho de ser mãe ... e a todas que continuam sonhando"
Lindo e Sensível o novo comercial da Renner em homenagem ao Dia das Mães.
Um problema atual que muitas mulheres têm enfrentado... Conseguiram absorver isso de forma delicada e sensível.
Segue o link da Propaganda
: http://www.youtube.com/watch?v=jvchSGQaqK4

quinta-feira, 18 de março de 2010

Marketing Esportivo: As Seleções e o consumo brigando por espaço em campo


EMOÇÃO ESPORTIVA SEDUZ CONSUMIDORES E ALEGRA ANUNCIANTES
Empresas apostam no marketing esportivo e promovem açõese estratégias para obter lucros e consolidar imagem


Olhares atentos, gritos abafados e o coração a mil. Torcedor sofre, mas tudo parece valer à pena no momento mágico em que a bola balança a rede, quando uma cesta de três pontos é feita ou quando um set é fechado com um belo ace. É que os esportes envolvem sempre sentimentos e emoções. E foi pensando justamente nisso - em uma forma de comunicação que possa remeter à adrenalina, alegria, conquista e vibração - que grandes empresas e marcas começaram a associar seus nomes a clubes, atletas e modalidades esportivas. "marketing esportivo compreende um conjunto de ações, planos, estratégias e produtos que visam associar uma organização a um evento ou clube esportivo com o objetivo de obter lucros e/ou consolidar a sua imagem diante de determinados grupos ou da sociedade como um todo."

É importante ressaltar que a paixão nacional não é o principal alvo quando se fala em marketing esportivo. Muito pelo contrário: segundo pesquisas recentes, o vôlei é o grande campeão em investimentos nessa área. Mas há bons trabalhos também na natação e, mais recentemente, no iatismo e na ginástica olímpica. Há ações bem-sucedidas inclusive em esportes considerados de elite como o hipismo e o golfe. Apesar de tantos esforços, estamos distantes do patamar já obtido em outros países, como os EUA, a Espanha, a Itália, a Inglaterra. Isso porque, de acordo com especialistas, muitos empresários vêem o marketing esportivo a partir de uma perspectiva imediatista, de curto prazo, e tendem a interromper a parceria e o projeto, se o clube, por exemplo, a quem patrocinam, não obtém títulos.


COMO INVESTIR? - Na hora de apostar em campanhas de marketing esportivo alguns detalhes são levados em consideração. Uma boa política de marketing esportivo tem pelo menos três atributos básicos: a identificação do evento ou clube, que é objeto da ação do marketing, com os negócios e a cultura da organização; a identificação da atividade esportiva, que é objeto da ação do marketing, com os públicos de interesse da organização; e por fim, o planejamento elaborado de tal forma que a organização possa obter retorno de seu investimento. Esse retorno não precisa necessariamente se traduzir em lucros, mas pode se agregar valor para a imagem institucional ou consolidar determinadas marcas ou produtos da organização.

O marketing esportivo não deve ser a única ferramenta de promoção de uma marca. Embora ele remeta à imagem do produto com conquistas, objetivos e metas alcançados, associado com outro tipo de exposição na mídia possui um reconhecimento maior e eficaz. Os espaços normalmente são escolhidos conforme o objetivo e, claro, a verba do cliente. O mais apropriado é que se faça o chamado "mix de mídia", ou seja, faixas, placas, painéis, camisas, chuteiras.


A maioria dos torcedores afirma não prestar atenção nas placas espalhadas pelo gramado e nas chamadas repetitivas do locutor durante uma partida. Mas quem não viu o nome do SBT na telinha da Globo, impressos nos uniformes do Vasco da Gama no final da Copa João Havelange em 2000? Ou quem não sabe que o Guaraná Antarctica é o patrocinador oficial da seleção? O marketing esportivo está em todo lugar, e quando é bem feito, faz com que as pessoas absorvam uma idéia ou comprem um produto sem nem perceber. E quem se importa, desde que o time da gente ganhe?


FONTE: REVISTA PRONEWS

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Mais interatividade, menos reuniões


Diante do cenário econômico mais dificil no ano passado, os profissionais tiveram de rever seu comportamento no trabalho e propor novas formas de lidar com antigos e recentes desafios. Como efeito, algumas competências ganharam relevância. Por exemplo, a habilidade de comunicar bem. É o que afirmaram 40 presidentes de grandes empresas no Brasil, ouvidos no fim fr 2009 pela Passarelli onsultores. Este ano, as empresas devem ir além dos treinamentos em comunicação e investir em redes sociais corporativas - uma espécie de Twitter privado. Os entendidos no assunto garantem que as redes promovem maior interatividade e aumentam o nível de satisfação no escritório. A IBM, que já usa o artíficio, aprova o recurso. Há quem veja as redes sociais corporativas com ressalvas, alegando perda de produtividade. Difícil, no entanto, imaginar algo mais improdutivo do que as longas reuniões de equipe, tão comuns nas empresas.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Marketing Viral

Por Onde Começar?

O porque é simples: marketing tradicional é caro, acrescenta alguma desordem, e dependendo do tipo de campanha pode haver desperdícios de material. Enfim, pode ser ineficaz. Marketing Viral liga o produto com novos clientes que por si só espalham-no na rede, podendo atingir um público focado maior que o Marketing tradicional, e sem custo de material. Por isso, o Marketing Viral se torna mais eficaz, sem desperdício de material, e isso significa que você irá investir mais em sua marca e menos em publicidade.
Os mais bem sucedidos virais têm algumas coisas em comum e, por isso, para criar um “vírus” da campanha que se quer divulgar, ou seja, para torná-la um viral, é importante ter em mente os seguintes pontos, Como Gerar um Buzz:





Livre para visualização, sem custo algum;
Fácil de espalhar;
Utilizar redes já existentes, lista de contatos no email para espalhar;
Que seja única e interessante.
Outros atributos incluem o sucesso de escalabilidade (que é a capacidade de iniciar pequenas e acabar muito grande) que é resultado do terceiro item acima, utilizando recursos dos outros para ajudar sua campanha.
Estas regras são aplicáveis a quase todas as campanhas que se tornaram viral. O que temos que ter em mente é que Marketing Viral depende de pessoas para espalhar sua mensagem a outras pessoas, por isso terá que oferecer conteúdo de qualidade e atrativo, que as pessoas vão naturalmente querer espalhar.



Tipos de Abordagens Diferentes
Provavelmente, a mais bem sucedida campanha viral, e talvez nem tanto comentada, foi a do Hotmail (Serviço de correio eletrônico gratuito). O hotmail tornou-se bem sucedido, pois era gratuito e todo email enviado por seus usuários tinham links para o site da Hotmail, trazendo novos usuários para o serviço.
Outro exemplo bem sucedido são comércios que disponibilizam por email para seus clientes cupons ou alguma senha que oferece desconto para todas as pessoas que você repassar a mensagem. Alguns sites oferecem desconto adicional para o indicador. Vindo de site confiável, é uma técnica de abordagem excelente.



Um terceiro tipo de publicidade viral são vídeos (no YouTube por exemplo) com conteúdo exclusivo e altamente sedutor para o internauta. Embora nem todos os vídeos virais são de campanhas publicitárias, algumas marcas criaram séries de vídeos virais que têm sido muito bem sucedida na televisão e na Internet.
Importante notar que o principal papel destas propagandas não é promover o produto, mas sim para envolver o público deste produto. Assim, este público vai repassar a mensagem para seus contatos já existentes. Isto pode significar muito dinheiro economizado em publicidade online grátis.